29, 30 e 31 Julho 2011
Na 6ªf à noite, jantei um prato indiano feito pela Catija. Era uma sopa com ervilhas, cenoura e outros legumes, mas triturados, e especiarias. Como tempero tinha também umas folhas que pareciam folhas de louro mas pequeninas. Então, mete-se no fundo do prato uma espécie de pão fininho, feito apenas de farinha branca e água, que está cortado em triângulos ou círculos. Depois mete-se a sopa por cima.
Depois de jantar, fomos ao Dolce Vita (que não é o centro comercial na Amadora... é um bar) e, mais tarde, experimentámos ir a uma festa – “Jungle Party” - que ia haver no Museu de História Natural. Ao início não estava muita gente, mas foi começando a encher e valeu a pena. Quando saímos de lá, por volta das 5.30, apercebemo-nos que a música até se ouvia em casa!
No sábado à tarde conheci a Costa do Sol. Ao longo do mar, há uma data de restaurantes e bares. Acabámos por ir a um deles à noite, chamado Cena Louca.
A meio do passeio, parámos para beber cana de açúcar com limão e gengibre. À beira da estrada, estão uns homens a espremer cana de açúcar. Depois dá para adicionar limão e gengibre ao líquido que sai da cana. De facto, aconselho a que se beba assim, porque é uma bebida muito doce e o limão e o gengibre ajudam a suavizar. Geladinha, é muito agradável! Confesso que ao início fiquei um pouco desconfiada relativamente à quantidade de micróbios que poderiam estar ali, principalmente porque puseram gelo na bebida… No entanto, pensei – vim com uma farmácia enorme por isso, olha, vou arriscar! - Claro que, o Nichal já conhecia aquilo e disse que não iria haver problema. Valeu a pena! Agora falta experimentar os cocos grandes que também vendem assim à beira da estrada.
À tarde, conheci também a zona onde há umas super casas, riquíssimas, cheias de segurança e vigilância e com uma vista fantástica para o mar! Nessa zona, há um jardim, chamado Jardim dos Namorados, e há um café mesmo em frente ao mar.
Sábado à noite houve festa de aniversário com jantar e saída. Jantámos no Escorpião, um restaurante logo à entrada da Feira Popular.
A Feira tem uns carrinhos de choque, uma roda (mas que não é lá muito gigante) e outro aparelho que tem uns aviões que vão rondando e levantando. Tem também umas quantas tascas e, pelo que me disseram, é bom para comer comida moçambicana. Além disto, tem uma discoteca para dançar kizomba, chamada Face to Face, à qual também fomos nessa noite. Calhou não estarem só a passar músicas para dançar kizomba e também passaram músicas “normais” de discoteca.
Por volta das 6h tomámos o pequeno-almoço numa pastelaria que já estava aberta. Comemos um croissant com queijo prensado e um pastel de nata!
Como acabámos por chegar a casa por volta das 7h da manhã, domingo à tarde foi calmo. Fui almoçar com o Nichal e o pai dele ao restaurante indiano Galaxy e provei uns pratos indianos vegetarianos:
Depois de jantar, fomos ao Dolce Vita (que não é o centro comercial na Amadora... é um bar) e, mais tarde, experimentámos ir a uma festa – “Jungle Party” - que ia haver no Museu de História Natural. Ao início não estava muita gente, mas foi começando a encher e valeu a pena. Quando saímos de lá, por volta das 5.30, apercebemo-nos que a música até se ouvia em casa!
No sábado à tarde conheci a Costa do Sol. Ao longo do mar, há uma data de restaurantes e bares. Acabámos por ir a um deles à noite, chamado Cena Louca.
A meio do passeio, parámos para beber cana de açúcar com limão e gengibre. À beira da estrada, estão uns homens a espremer cana de açúcar. Depois dá para adicionar limão e gengibre ao líquido que sai da cana. De facto, aconselho a que se beba assim, porque é uma bebida muito doce e o limão e o gengibre ajudam a suavizar. Geladinha, é muito agradável! Confesso que ao início fiquei um pouco desconfiada relativamente à quantidade de micróbios que poderiam estar ali, principalmente porque puseram gelo na bebida… No entanto, pensei – vim com uma farmácia enorme por isso, olha, vou arriscar! - Claro que, o Nichal já conhecia aquilo e disse que não iria haver problema. Valeu a pena! Agora falta experimentar os cocos grandes que também vendem assim à beira da estrada.
À tarde, conheci também a zona onde há umas super casas, riquíssimas, cheias de segurança e vigilância e com uma vista fantástica para o mar! Nessa zona, há um jardim, chamado Jardim dos Namorados, e há um café mesmo em frente ao mar.
Sábado à noite houve festa de aniversário com jantar e saída. Jantámos no Escorpião, um restaurante logo à entrada da Feira Popular.
A Feira tem uns carrinhos de choque, uma roda (mas que não é lá muito gigante) e outro aparelho que tem uns aviões que vão rondando e levantando. Tem também umas quantas tascas e, pelo que me disseram, é bom para comer comida moçambicana. Além disto, tem uma discoteca para dançar kizomba, chamada Face to Face, à qual também fomos nessa noite. Calhou não estarem só a passar músicas para dançar kizomba e também passaram músicas “normais” de discoteca.
Por volta das 6h tomámos o pequeno-almoço numa pastelaria que já estava aberta. Comemos um croissant com queijo prensado e um pastel de nata!
Como acabámos por chegar a casa por volta das 7h da manhã, domingo à tarde foi calmo. Fui almoçar com o Nichal e o pai dele ao restaurante indiano Galaxy e provei uns pratos indianos vegetarianos:
Massala Dosai |
Caril de soja (o prato amarelo) e uma mistura de legumes (o prato vermelho). |
É um óptimo restaurante e aconselho!
Domingo à tarde, dormi mais um bocadinho e depois fiz sopa de legumes. Foi a minha estreia na cozinha da casa nova.
Ooh isto é um fim de semana tropical muito interessante Leonor! O teu blog tem dicas preciosas para quando eu for a Maputo, um dia! Quem sabe! :)
ResponderEliminarBemm isto é que está a ser uma experiência gastronómica Leonor! :)
ResponderEliminarrealmente, uma variedade gastronómica muito interessante, até dá vontade de experimentar.
ResponderEliminarBjs, Ana M.
Ando a aprender Kizomba pela internet. Para dançar contigo quando voltares:))
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